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Os cinco encontros, coordenados por Aura Miguel,
jornalista da Renascença, e pelo padre italiano Raffaele Cossa, da
Fraternidade Sacerdotal dos Missionários de S. Carlos Borromeu,
intercalam intervenções sobre os músicos selecionados com peças da sua
autoria, habitualmente em vídeo.
O Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura apresenta a a sessão sobre Bach, baseada no tema "A consistência da fé".
Entre os episódios curiosos da vida do compositor
narrados nesta primeira parte inclui-se aquele que conta que Bach, aos
13 anos, levantava-se durante a noite e ia secretamente à sala buscar o
"caderno proibido", com pautas supostamente demasiado avançadas para a
sua técnica, que depois de devidamente copiadas eram logo
interpretadas.
1.ª parte
O excerto musical proposto no primeiro vídeo é a Tocata e Fuga em Ré Menor, atribuída a Bach quando tinha 18 anos.
2.ª parte
Despedido depois de ausentar-se quatro meses do
trabalho para ouvir Buxtehude, quando tinha combinado com o seu
empregador um afastamento de apenas quatro semanas, Bach viajou para
Weimar, onde conheceu a obra dos grandes compositores italianos, como
Vivaldi, Albinoni, Corelli.
A sua sede de conhecimento levava-o a transcrever para
órgão as obras dos mestres transalpinos. Neste vídeo propomos a audição
de um excerto de um concerto de Vivaldi, seguido pela transcrição para
o "rei dos instrumentos" feita por Bach.
3.ª parte
Imaginemos uma praça que ao domingo se enche de gente,
falando entre si com grande alegria e vontade de viver: eis o Concerto
de Brandeburgo n.º 3, de que se apresenta um excerto «vertiginoso».
4.ª parte
Prosseguimos o
percurso por obras que não se centram explicitamente no sagrado. A
primeira proposta de audição continua o ritmo alucinante do vídeo
anterior. Mas logo a seguir entramos num mundo diferente: das orquestras
passamos aos instrumentos a solo e a impetuosidade dá lugar à
profundidade.
In http://www.snpcultura.org
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